Conheça os 3 maiores mitos do desenvolvimento low-code

A pandemia da Covid-19 acelerou a transformação digital em 72% das empresas, de acordo com um relatório do The Economist Intelligence Unit (EIU) realizado em 2021.  

Diante deste cenário, plataformas low-code como a GeneXus se tornaram bastante relevantes, pois são muito mais amigáveis e estão em linha com a busca pela simplificação de processos e modernização de soluções, benefícios tão desejados pelas empresas.  

Apesar do seu potencial simplificador, alguns mitos podem atrapalhar a jornada de digitalização das empresas quando falamos de low-code. Por isso, detalhamos abaixo seus 3 maiores mitos:  

1. Não há a necessidade de desenvolvedores profissionais

Este com certeza é o maior mito em relação às plataformas low-code. Embora plataformas como a GeneXus ofereçam uma interface fácil e rápida para desenvolvimento de aplicativos corporativos precisa de esforço colaborativo de equipes multifuncionais. 

2. Aplicativos de código baixo não são escaláveis

Mais uma crença errônea é a de que softwares criados com low-code só servem para aplicações simples e não escaláveis. A GeneXus, por exemplo, oferece suporte a padrões arquiteturais escaláveis, como microsserviços, implantação por serviços em contêiner, suporte a abertura e extensibilidade e implantação em nuvem por serviços de computação. 

3. Plataformas de código baixo aceleram a velocidade do desenvolvimento, mas sem qualidade

Com o low code, a entrega da solução pode até ser acelerada, mas isso não compromete a qualidade do software, pois é necessário que o escopo seja claro e a gestão do projeto seja bem feita e por profissionais capacitados. 

Isso quer dizer, que mesmo possibilitando maior agilidade no desenvolvimento, mudanças frequentes de escopo ou falta de acompanhamento podem comprometer a qualidade das entregas, o que aconteceria no desenvolvimento convencional. 

GeneXus, o low-code da FMX Soluções em TI 

A GeneXus é uma ferramenta que começa seu trabalho a partir da visão do usuário. A primeira etapa do processo consiste em captar esta visão, enquanto que na etapa seguinte ela sistematiza a visão obtida em um banco de conhecimento.

Na sequência, a partir do banco de conhecimento, a GeneXus desenha, produz e mantém o banco de dados e aplicações, de forma 100% automática. Os resultados são as aplicações necessárias para que o usuário trabalhe com sua própria visão.

Além disso, ela trabalha com uma metodologia incremental, dividindo grandes problemas em pequenas partes, resolvendo cada um deles quando necessário e com soluções integradas automaticamente. Desta forma, os protótipos são parte da solução. 

A GeneXus é a única ferramenta que permite gerar e manter aplicações em múltiplas linguagens de forma automática, em diferentes plataformas. Entre as linguagens possíveis estão: JAVA, C#, COBOL, RPG, Visual Basic, Visual FoxPro, Ruby. 

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